sexta-feira, 25 de março de 2011

ESTUDO DA CARTA AOS GÁLATAS















Carta aos Gálatas

5º texto neotestamentário

3º texto redigido por Paulo

Tema: Salvação pela Graça mediante a Fé

Data: entre os anos 49-58 d.C.

Local de escrituração: Antioquia entre 49/50d.C. ou Macedônia entre 56/58d.C.

O nome “Gálatas” vem dos gauleses, originários da Gália, que emigraram da Europa e ocuparam uma região da Ásia Menor (atual Turquia), no século II a.C. Trata-se, portanto, de uma região, e não de uma cidade. Paulo enviou esta carta para as igrejas na província da Galácia, uma área que incluía as cidades de Antioquia, Icônio, Listra e Derbe.

Gálatas contém divisões biográficas, doutrinárias e práticas de dois capítulos cada:

1º) Na primeira seção (caps. 1-2), Paulo defende sua autoridade apostólica.

2º) Na segunda seção doutrinária, (caps 3-4), Paulo apresenta uma série de argumentos e ilustrações para provar a inferioridade da lei em relação ao evangelho e para estabelecer o verdadeiro propósito da Lei.

3º) Na terceira, aplicação prática da doutrina ( caps. 5-6), Paulo exorta os gálatas pra usarem adequadamente sua habilidade cristã e para não abusarem da mesma. Ao invés de dar lugar ao pecado, o evangelho fornece meios para se obter a justiça que a Lei exige.

O tema central da carta é a liberdade como ideal, mas a realidade era marcada por um mundo organizado a partir da escravidão. A carta também é chamada de “Manifesto da liberdade cristã e da universalidade da igreja“. 

É o evangelho da liberdade, liberdade em relação a lei e em relação ao relacionamento dentro da própria comunidade (escravidão interna).

A carta de Paulo aos Gálatas pode ser considerada como uma precursora da Carta aos Romanos. É uma preparação para a Carta aos Romanos.

A motivação da carta é pastoral. Paulo começa a trabalhar uma metodologia mais sistemática. Gálatas vai tentar responder ao problema pastoral de outra forma.

Na comunidade dos Gálatas havia forte sincretismo religioso: tinham romanos, livres, escravos, judeus, judaizantes e de outras religiões.

Paulo defende seu apostolado. O apostolado de Paulo não era de origem humana, mas por designação de Jesus Cristo e do Pai; ele não consultou os apóstolos em Jerusalém antes de começar a declarar as boas novas; só três anos depois visitou brevemente a Cefas e a Tiago. (1:1, 13-24)

As boas novas que proclamava não foram recebidas da parte de homens, mas por revelação da parte de Jesus Cristo. (1:10-12)

Por causa duma revelação, Paulo, com Barnabé e Tito, foi a Jerusalém para tratar da questão da circuncisão; não aprendeu nada de novo de Tiago, Pedro e João, mas estes reconheceram que ele havia recebido poderes para um apostolado para com as nações. (2:1-10) 

Em Antioquia, quando Pedro erroneamente se separou dos crentes não-judeus, temendo certos irmãos visitantes de Jerusalém, Paulo o repreendeu. (2:11-14)

A pessoa é declarada justa somente pela fé em Cristo, não por obras da lei. Se alguém pudesse ser declarado justo por obras da lei, a morte de Cristo não teria sido necessária. (2:15-21)

Os gálatas receberam o espírito de Deus por terem aceito com fé as boas novas, não devido a obras da lei. (3:1-5)

Verdadeiros filhos de Abraão são aqueles que têm fé igual à dele. (3:6-9, 26-29)



Visto que aqueles que procuram mostrar-se justos por obras da Lei não conseguem guardá-la perfeitamente, eles estão sob maldição. (3:10-14)

A Lei não invalidou a promessa associada com o pacto abraâmico, mas ela serviu para tornar manifestas as transgressões e atuou como tutor, conduzindo a Cristo. (3:15-25)

Manter-se firme na liberdade cristã. Jesus Cristo, pela sua morte, libertou os que estavam debaixo de lei, tornando possível que se tornassem filhos de Deus. 
(4:1-7)

Retornar ao arranjo da observância de dias, meses, épocas e anos significaria retornar à escravidão e a uma posição semelhante à de Ismael, filho da serva Agar; ele, com sua mãe, foi despedido da casa de Abraão. (4:8-31)



Já que foram libertos do pecado e não mais estavam sob obrigação à Lei, deviam resistir a todos os que desejassem induzí-los a aceitar um jugo de escravidão. (1:6-9; 5:1-12; 6:12-16)

Não abusem da liberdade, mas cedam à influência do espírito de Deus, manifestando os frutos desse na vida e evitando as obras da carne. (5:13-26)

Reajustem num espírito de brandura a todo aquele que dá um passo em falso; mas todos, individualmente, têm a obrigação de levar sua própria carga de responsabilidade. (6:1-5)



Esboço de Gálatas

I. Introdução – 1.1-10
1. Saudação – 1.1-5
2. Motivo do escrito – defesa do evangelho: 1.6-10


II. Paulo defende seu apostolado – 1.11 a 2.14
1. Paulo recebeu seu evangelho diretamente de Cristo: 1.11-17
2. Paulo era independente dos 12 e de Jerusalém – 1.18-24
3. Paulo teve sua autoridade reconhecida pelos apóstolos de Jerusalém – 2.1-10
4. Paulo tinha tal autoridade que repreendeu a Pedro – 2.11-14


III. Paulo defende o verdadeiro evangelho – 2.15 a 4.31
1. Judeus e gentios são justificados pela fé – 2.15-19
2. Crucificado com Cristo, Paulo vive na fé do Filho de Deus – 2.20-21
3. Voltar à lei é insensatez – 3.1-5
4. O pacto da fé é anterior à lei de Moisés – 3.6-14
5. A lei não pode invalidar as promessas do pacto da fé – 3.15-22
6. A lei é um aio (pedagogo) para nos levar a Cristo – 3.23-29
7. Os crentes no evangelho não são escravos, mas filhos – 4.1-7
8. Os ritos da lei não têm valor algum – 4.8-11
9. A mudança de atitude dos gálatas – 4.12-20
10. A alegoria das duas alianças: escravos e filhos – 4.21-31


IV. Paulo defende a liberdade dos crentes em Cristo
1. Quem guarda a lei acabou com o espaço de Cristo – 5.1-12
2. A liberdade cristã é limitada só pelo amor – 5.13-15
3. Os crentes andam pelo Espírito – 5.16
4. Há uma luta constante entre o Espírito e a carne – 5.17-18
5. As obras da carne – 5.19-21
6. As obras do Espírito – 5.22-25
7. A simpatia que se deve ter com os que caem – 6.1-5
8. A lei da ceifa e da colheita – 6.6-10
9. O contraste entre os motivos de Paulo e os dos judaizantes – 6.11-17


Conclusão: a bênção – 6.18
Analisando o esboço e lendo alguns trechos que são chaves no pensamento do apóstolo, podemos ter uma idéia do conteúdo da epístola e do relacionamento correto entre a lei e o evangelho. Esta é uma das mais necessárias tarefas, hoje: descobrir a relação correta entre o evangelho e a lei.

UM BALANÇO DAS VIAGENS DE PAULO













As rupturas que Paulo realizou 

Do sistema judaico em relação aos estrangeiros, pobres e mulheres.

Do sistema romano, recomendando que se evite reproduzir o modelo de vida das classes dominantes.

Do sistema grego, afastando-se dos diversos grupos de intelectuais, filósofos e adivinhos.

Do sistema da Igreja dependente de Jerusalém... Sua vocação provém diretamente de Deus.

De si próprio. As fraquezas e limites pessoais ressaltam a grandeza e a força de Deus.

As estratégias pastorais que Paulo usou

A universalização da Boa Notícia: a Salvação oferecida gratuitamente a quem tem fé (= a nova justiça).

O Evangelho da Liberdade.

Uma rede de comunidades solidárias.

As comunidades como Corpo de Cristo (diversidade de ministérios).

A comunhão de mesa = a verdade do Evangelho.

Vigilância e animação permanentes (cf. as visitas e os escritos às comunidades).

Evangelização feita em mutirão: grande número de pessoas discípulas missionárias.

O trabalho como meio de evangelização.

Uma espiritualidade que se afirma no meio dos conflitos. O sofrimento é assumido como meio de redenção com Jesus.

A Igreja nas casas.

QUARTA VIAGEM MISSIONÁRIA DE PAULO














A Viagem de Paulo para Roma (Atos 27:1 - 28:31) 

Paulo começa sua viagem para Roma (27:1-26) em torno de 62 d.C.

Paulo foi entregue a Júlio, um centurião romano, e foi acompanhado por Aristarco de Tessalônica e Lucas (27:1-2).

No primeiro dia da viagem, eles foram para o norte perto da costa e chegaram a Sidom, onde Paulo foi atendido pelos irmãos (27:3).

O navio passou entre a ilha de Chipre e a terra de Cilícia e eles desembarcaram em Mirra (27:4-5).

Embarcaram em outro navio, este com destino à Itália, que conseguiu chegar com muita dificuldade em Bons Portos, na ilha de Creta (27:6-8).

A Viagem de Paulo para Roma (Atos 27:1 - 28:31) 

A navegação se tornou difícil e perigosa, porque o inverno, com seus ventos fortes, já estava chegando. O tempo do Dia do Jejum (Dia da Expiação) já tinha passado. Este dia especial foi observado no mês de outubro (27:9).

O centurião tinha que escolher entre o conselho de Paulo, um prisioneiro, e os marinheiros. Ele rejeitou o aviso de Paulo e decidiu continuar a viagem um pouco mais (27:9-12).

Eles continuaram perto da costa de Creta, até que um vento forte (Euroaquilão) levou o navio para o sul, na direção da África (27:13-15).

Enquanto o navio foi levado pelo vento, eles jogaram fora muitas coisas, temendo a possibilidade de naufrágio nas areias movediças da Sirte, a costa africana entre Cartago e Cirene (27:16-19).

Depois de alguns dias sem ver o sol nem estrelas, eles ficaram desesperados (27:20).

Paulo falou com as pessoas no navio, dizendo que um anjo tinha revelado para ele que o navio seria destruído, mas que todas as pessoas sobreviveriam (27:21-26).

Paulo e seus companheiros sofrem um grave naufrágio no Mediterrâneo (27:27-44).

Depois de duas semanas, os marinheiros perceberam que estavam chegando perto da terra, e começaram medir a profundidade do mar. Diminuiu de 20 a 15 braças (uma braça é aproximadamente dois metros), e eles lançaram âncoras para esperar o dia amanhecer 
(27:27-29).

Os marinheiros prepararam para fugir do navio, mas quando Paulo falou com o centurião, dizendo que todos teriam que ficar a bordo, ele não permitiu a fuga 
(27:30-32).

Paulo falou com todas as pessoas no navio (276 ao todo) para animá-las, e todas comeram pela primeira vez em duas semanas (27:33-37).

Eles lançaram a carga de trigo no mar (27:38).

Os marinheiros tentaram guiar o navio até a praia, mas o encalharam nas águas rasas do mar (27:39-41).

Quando o navio começou a quebrar no mar, os soldados quiseram matar os prisioneiros. O centurião, querendo salvar a vida de Paulo, não os deixou (27:41-43).

Todos chegaram vivos à terra, exatamente como Paulo tinha profetizado (27:43-44; veja 27:22).

As Vítimas do Naufrágio Permanecem na Ilha de Malta até Primavera (28:1-10).

O povo da ilha de Malta recebeu as vítimas do desastre e as tratou bem (28:1-2).

Quando Paulo foi mordido por uma cobra, os habitantes da ilha concluiram que ele era um assassino sendo castigado pelos crimes (28:3-4).

Quando eles viram que ele não sofreu nada, chegaram à conclusão de que ele era um deus (28:5-6).

Públio, o homem principal da ilha, hospedou Paulo e seus companheiros por três dias. Paulo curou o pai dele e muitos outros habitantes de Malta (28:7-10).

Paulo chega em Roma (28:11-16).

Depois de invernar em Malta, eles embarcaram num outro navio para Roma (28:11).

Pararam por três dias em Siracusa, Sicília, e depois foram a Régio (no sul da Itália), e então chegaram em Putéoli, onde desembarcaram e ficaram uma semana com os irmãos (28:12-14).

Alguns cristãos de Roma foram até à Praça de Ápio e às Três Vendas para encontrarem o apóstolo Paulo; eles o acompanharam até Roma (28:15).

Foi permitido a Paulo morar numa casa alugada com um soldado o guardando (28:16; veja 28:30).

Paulo prega em Roma como prisioneiro (28:17-31).

Paulo convocou os líderes judeus em Roma e explicou que ele foi preso por causa de sua fé na esperança de Israel. Eles decidiram ouvir mais (28:17-22).

Um grande número de judeus se reuniu na casa de Paulo, e ele tentou convencê-los a respeito de Jesus (28:23).
A Viagem de Paulo para Roma (Atos 27:1 - 28:31) 
Houve uma divisão entre os judeus, alguns acreditando e outros rejeitando a palavra (28:24-29).

Paulo aplicou a eles as palavras de Isaías 6:9-10, mostrando que nem Deus nem Paulo eram culpados, porque eles mesmos rejeitaram a verdade.

Paulo disse que os gentios ouviriam a mensagem da salvação que os judeus tinham rejeitado.

Paulo continuou por dois anos como prisioneiro em Roma, mas com liberdade para pregar e ensinar sobre Jesus em sua casa (28:30-31).

(É bem provável que Paulo tenha escrito as cartas aos Efésios, aos Filipenses, aos Colossenses e a Filemom durante estes dois anos em Roma, veja os comentários feitos por Paulo em Efésios 3:1; 4:1; 6:20; Filipenses 1:7,13,17; 4:22; Colossenses 4:3,10; Filemom 9,10,23).


VIAGEM DE PAULO PARA ROMA

de Jerusalém a Cesaréia.
de Cesaréia a Sidon.
de Sidon costeando a Cilícia e Panfilia até Mirra.
de mirra, costeando até Cnido e daí a sudoeste, passando por Claudia, até a ilha de Malta.
de Malta a Siracusa.
de Siracusa a Régio e Poeóli.
de Poteóli através da praça de Apito e três vendas, 
até Roma. 

TERCEIRA VIAGEM MISSIONÁRIA DE PAULO













A Terceira Viagem Missionária de Paulo ( parte 1)
(Atos 18:23 - 19:40) 

Anos:  53 a 57 d.C.

Equipe: Paulo, Timóteo e outros vão se juntando: Erasto, Sópatro, Aristarco, Gaio... 

Paulo vai para Éfeso e batiza 12 homens (18:23 - 19:7).

Paulo saiu de Antioquia e visitou os discípulos nas regiões da Galácia e Frígia (18:23).

Apolo pregou sobre Jesus em Éfeso, e Priscila e Áquila corrigiram o ensinamento dele (18:24-28).

Apolo foi para Corinto, e Paulo, chegando a Éfeso, encontrou alguns discípulos (19:1).

Paulo descobriu que estes discípulos não tinham ouvido sobre a existência do Espírito Santo, e que tinham sido batizados apenas no batismo de João (19:2-3).

Ele explicou que Jesus tinha cumprido sua missão, e eles foram batizados em nome de Jesus (19:4-5).

Estes 12 homens receberam dons miraculosos pela imposição das mãos de Paulo (19:6-7).

Paulo fica em Éfeso por mais de dois anos (19:8-20)

Paulo ensinou na sinagoga durante três meses (19:8).

Por causa da oposição de alguns judeus, ele saiu da sinagoga e continuou seu trabalho na escola de Tirano (19:9-10).

Ele ensinou na escola de Tirano mais de dois anos.

O resultado foi que todos os habitantes da região ouviram a palavra.

Deus fez muitos milagres pelas mãos de Paulo (19:11-12).

Alguns judeus (filhos de Ceva) tentaram usar o nome de Jesus (como palavras mágicas) para expulsar demônios, mas o espírito maligno os atacou. O resultado foi que o povo respeitou ainda mais o nome de Jesus (19:13-17).

Os efésios mostraram seu arrependimento, queimando seus livros de artes mágicas. Todos estes livros juntos tinham o valor de 50.000 denários (19:18-20).

(1 denário = o salário de um dia de trabalho, veja em Mateus 20:2).

Os adoradores de Diana perseguem Paulo (19:21-40).

Paulo enviou Timóteo e Erasto a Macedônia, e ele ficou mais tempo em Éfeso (19:21-22).

Demétrio, um dos homens que fez imagens de Diana, agitou a multidão, porque a doutrina que Paulo ensinou era contra a idolatria (19:23-28). Observe seus argumentos:

Eles corriam o risco de perder dinheiro.

A deusa Diana, tradicionalmente adorada pelo povo, poderia cair em desonra.

A multidão confusa prendeu Gaio e Aristarco, companheiros de Paulo (19:29).

Os discípulos não permitiram que Paulo falasse, reconhecendo o perigo no meio da confusão (19:30-32).

Alexandre, um judeu, tentou falar à multidão, mas o povo não o deixou falar. A multidão gritou durante duas horas: "Grande é a Diana dos efésios" (19:33-34).

O escrivão da cidade conseguiu acalmar a multidão (19:35-40).

A Terceira Viagem Missionária de Paulo ( parte 2 )
(Atos 20:1 - 21:16) 

Paulo vai de Éfeso até Macedônia e Grécia antes de voltar à Ásia (20:1-6).

Paulo saiu de Éfeso e foi para Macedônia e Grécia 
(20:1-3).

Paulo ficou sabendo de uma cilada planejada por alguns judeus, e resolveu voltar pela Macedônia para Ásia (20:3).

As pessoas que acompanharam Paulo foram até Trôade e o esperaram lá (20:4-6).

Paulo Prega à Igreja em Trôade (20:6-12).

Depois de passar uma semana em Trôade, Paulo e seus companheiros se reuniram com os discípulos no primeiro dia da semana para participarem juntos da ceia do Senhor (20:6-7).

Quando Paulo continuou sua pregação até meia-noite, um jovem chamado Êutico dormiu e caiu de uma janela do terceiro andar e morreu (20:7-9).

Paulo o ressuscitou e ficou com os discípulos até o dia seguinte (20:10-12).

Paulo fala aos Presbíteros Efésios em Mileto (20:13-38).

Paulo, que havia ido por terra, se reuniu com Lucas e seus outros companheiros em Assôs, e continuou por navio até Mileto. Ele foi com pressa, querendo chegar em Jerusalém antes do dia de Pentecostes (20:13-16).

Ele chamou os presbíteros da igreja de Éfeso (20:17).

Na conversa com estes bispos, Paulo enfatizou vários pontos importantes (20:18-35):

Ele citou o exemplo de seu trabalho com os efésios, dizendo que não deixou de falar as coisas proveitosas sobre Jesus (20:18-21).

Paulo disse que sabia que encontraria provações e cadeias em Jerusalém, e que não veria mais os rostos dos efésios (20:22-25).

Ele declarou ser inocente do sangue dos efésios, porque não omitiu nada do evangelho de Jesus na sua pregação (20:26-27).

Paulo disse que os presbíteros teriam que cuidar bem do rebanho. Ele avisou que problemas e ensinamentos falsos viriam, mesmo entre os bispos (20:28-31).

Mais uma vez, Paulo citou o exemplo de seu próprio trabalho, para dizer que o motivo do serviço deles nunca deveria ser para ganhar materialmente, mas para socorrer os necessitados (20:32-35).

Eles oraram juntos, e os bispos acompanharam Paulo até o navio, onde o despediram com muita tristeza (20:36-38).

Paulo Continua a Viagem até Jerusalém (21:1-16).

Paulo e seus companheiros passaram por Cós, Rodes e Pátara e embarcaram em outro navio que os levou até Tiro, onde ficaram sete dias com os irmãos (21:1-6).

Eles passaram um dia com os irmãos em Ptolemaida e ficaram algum tempo na casa de Filipe em Cesaréia 
(21:7-14).

As quatro filhas de Filipe profetizaram (21:9).

Ágabo, um profeta de Jerusalém (veja 11:27-28), disse que Paulo seria preso em Jerusalém (21:10-11).

Os irmãos tentaram convencer Paulo que não subisse a Jerusalém, mas ele disse que estava preparado para morrer por Cristo (21:12-14).

A Terceira Viagem Missionária de Paulo ( parte 3 )
(Atos 21:16 – 26:32) 

Paulo chega a Jerusalém e é bem recebido pelos irmãos (At.21:17);

Dia seguinte Paulo vai até a casa de Tiago e encontra-se com os anciãos por lá, e relata os feitos de seu ministério entre os gentios (At.21:18-19);

Os anciãos criticam Paulo a respeito da sua pregação aos judeus que convivem com os gentios, alegando que esses não deviam andar segundo a Lei e nem circuncidar-se (At.21:21).

Paulo vai ao templo com os quatro varões gentios que fizeram voto (At.21:26);

No sétimo dia do serviço do templo, os judeus da Ásia vendo Paulo no templo com os gentios, alvoroçaram todo o povo contra ele (At.21:27);

Paulo é violentado e preso pelo tribuno da cidade (At. 21:30-33).

Paulo faz um discurso em sua defesa, e fala a respeito de sua conversão (At.22:1-21);

Paulo apela pela sua cidadania romana para não ser açoitado (At.22:25-28);

Paulo é enviado ao Sinédrio (At.23:1-11);

Os judeus conspiram contra Paulo (At.23:12:22).

Paulo é enviado a Cesaréia para comparecer perante o tribunal do governador Félix (At.24:1-27);

Paulo é acusado de: Promover sedições entre os judeus, defender a seita dos nazarenos e profanar o templo (At.24:5-6);

Paulo se defende perante o tribunal (At.24.11-21);

Félix mantém Paulo preso, e após alguns dias comparece perante Paulo com sua mulher Drusila, uma judia para escutar a respeito de fé em Cristo 
(At.24:23-25);

Paulo fica preso por dois anos (At.24:27);

Paulo comparece perante Pórcio Festo e apela para César (At.25:11-12);

Paulo é levado perante o rei Agripa (At.25:18-27, 26:1-32);

Paulo fala de sua conversão (At.26:12-23);

Agripa disse a Festo: “Bem podia soltar-se este homem, se não houvera apelado para César”. (At. 26:32).

3ª VIAGEM MISSIONÁRIA DO APÓSTOLO PAULO

de Antioquia da Síria a Galácia.
de Galácia através da Frigia á Éfeso.
de Éfeso, através da Macedônia, a Corinto.
de Corinto através da Macedônia, a Trôade.
de Trôade, por mar, a Mileto.
de Mileto através de Rodes e Patara a Tiro.
de Tiro através de Cesaréia, a Jerusalém.

SEGUNDA VIAGEM MISSIONÁRIA DE PAULO














A Segunda Viagem Missionária de Paulo ( parte 1)
(Atos 15.36 – 16.40)

Anos:  50 a 52 d.C.

Equipe: Paulo e Silas

O apóstolo Paulo e Barnabé começam novas viagens separadamente (15.36-41).

Paulo e Barnabé não concordaram sobre João Marcos (15.36-39).

Barnabé quis levar Marcos, mas Paulo não confiou nele porque este os tinha abandonado na primeira viagem na Panfília (veja 13.13).

Barnabé levou consigo a Marcos e navegou para Chipre.

Paulo levou consigo a Silas e foi, por terra, para as regiões que eles tinham visitado na primeira viagem (15.40-41).

Timóteo acompanha Paulo e Silas (16.1-5)

Paulo e Silas passaram por Derbe e Listra, onde encontraram um discípulo chamado Timóteo (16.1-2).

A mãe dele era uma judia cristã e o pai grego (16.1).

Ele tinha uma boa reputação entre os cristãos da região (16.2).

Quando Paulo decidiu levar consigo a Timóteo, ele foi circuncidado para não impedir o trabalho entre os judeus (16.3).

Paulo e seus companheiros comunicaram às igrejas as decisões dos irmãos em Jerusalém a respeito de circuncisão, etc. (16.4-5).

Paulo é chamado à Macedônia (16.6-10)

Paulo e seus companheiros passaram pelas regiões de Frígia e Mísia e chegaram a Trôade, sendo guiados pelo Espírito Santo (16.6-8).

Numa visão, Paulo viu um homem que o convidou à Macedônia (16.9-10).

Paulo e seus companheiros pregam em Filipos 
(16.11-40).

Lídia se converteu quando ouviu o evangelho em Filipos, uma cidade da Macedônia (16.11-15).

Paulo expulsou o espírito adivinhador de uma jovem 
(16.16-18).

As pessoas que tinham lucrado por causa das "profecias" dela levaram Paulo e Silas às autoridades, que os açoitaram e os lançaram no cárcere (16.19-24).

Um terremoto os livrou da prisão, e o carcereiro tentou se suicidar (16.25-27).

Paulo impediu que ele cometesse suicídio, e o homem perguntou: "Senhores, que devo fazer para que seja salvo?" (16.28-30).

Paulo disse que ele precisava crer em Jesus, e então pregou a ele e a sua família sobre Jesus (16.31-32).

O carcereiro e sua família foram batizados na mesma hora da noite e regozijaram-se em Cristo (16.33-34).

No dia seguinte, Paulo insistiu que os próprios pretores os livrassem, assim relembrando estes oficiais do governo quanto a seus direitos de acordo com a lei (16.35-39).

Paulo e Silas foram para a casa de Lídia para confortar os irmãos antes de deixar Filipos (16.40).

A Segunda Viagem Missionária de Paulo ( parte 2)
(Atos 17.1-34)

Paulo e Silas pregam em Tessalônica (17.1-9).

Paulo e seus companheiros passaram por Anfípolis e Apolônia antes de chegarem em Tessalônica (17.1).

Paulo começou a ensinar numa sinagoga sobre Jesus, sua morte e ressurreição (17.1-3).

Alguns judeus, muitos gregos e muitas mulheres foram convencidos pela pregação de Paulo (17.4).

Um grupo de judeus agitou o povo e tentou prender Paulo e seus colegas (17.5).

Quando não acharam estes homens, os judeus prenderam Jasom e alguns outros irmãos, dizendo que eles:

Tinham transtornado o mundo com sua doutrina (17.6).

Violaram os decretos de César com as afirmações de que Jesus era outro rei (17.7).

Jasom e os outros foram soltos depois de pagar fiança, mas o povo ficou agitado por causa das acusações feitas contra estes discípulos (17.8-9). 

Esta reação do povo contra Paulo impediu a continuação de seu trabalho em Tessalônica, e ele foi para outros lugares, deixando que os recém-convertidos continuassem o trabalho 
(veja 1 Tessalonicenses 1.5-8).

Paulo, Silas e Timóteo vão para Beréia (17.10-15).

Os irmãos de Tessalônica enviaram Paulo e Silas para Beréia, onde o povo examinou as Escrituras para confirmar se a palavra era verdadeira (17.10-11).

Muitas pessoas em Beréia creram (17.12).

Quando os perseguidores de Tessalônica chegaram, Paulo foi para Atenas, deixando Silas e Timóteo em Beréia (17.13-15).

Paulo prega a palavra em Atenas (17.16-34).

Paulo se revoltou em face à idolatria em Atenas, e ensinou na sinagoga (17.16-17).

Alguns filósofos levaram Paulo ao Areópago e o questionaram sobre sua nova doutrina (17.18-21).

Paulo começou com a idolatria dos atenienses e pregou sobre o Deus verdadeiro (17.22-31).

Ele utilizou o altar dedicado "Ao Deus Desconhecido" para mostrar que a religião deles era inadequada 
(17.22-23).

O Deus que eles não conheciam é o único verdadeiro Deus, o Criador de tudo (17.24).

Este Deus não precisa do serviço humano, porque ele é o Criador e Sustentador da vida (17.24-26).

O homem tem a obrigação de buscar a Deus (17.27-28).

Deus tem tolerado, no passado, ignorâncias como a idolatria, mas agora exige o arrependimento de todos os homens (17.29-30).

Deus vai julgar o mundo com justiça através de Jesus Cristo (17.31).

A multidão se dividiu na sua reação à pregação de Paulo (17.32-34).

Alguns zombaram, porém outros consideraram as palavras de Paulo e creram em Jesus.

A Segunda Viagem Missionária de Paulo ( parte 3)
(Atos 18.1-22)

Paulo vai para Corinto e encontra Áquila e Priscila 
(18.1-4).

Paulo saiu de Atenas e foi até Corinto (18.1).

Lá, Paulo encontrou Áquila e Priscila, que eram construtores de tendas, e ele morou e trabalhou com eles (18.2-3).

Paulo entrou todos os sábados na sinagoga e convenceu muitos judeus sobre a verdade referente a Jesus (18.4).

Silas e Timóteo chegam a Corinto e ajudam Paulo no trabalho (18.5-11).

Quando os judeus rejeitaram sua mensagem sobre o Cristo, ele saiu da sinagoga e disse que pregaria aos gentios (18.6).

Ele entrou na casa de Tício Justo. Crispo, o principal da sinagoga, e sua família, foram convertidos (18.7-8).

Numa visão, Deus falou com Paulo, dizendo que ele não deveria desistir do trabalho em Corinto (18.9-10).

Paulo ficou 18 meses em Corinto pregando a palavra (18.11).

Gálio recusa ouvir as acusações dos Judeus contra Paulo (18.12-17).

Alguns judeus levaram Paulo ao procônsul, Gálio, dizendo que a pregação dele foi contra a lei de Deus (18.12-13).

Gálio recusou envolver-se no conflito dos judeus sobre suas leis, e os expulsou do tribunal (18.14-16).

Sóstenes, o principal da sinagoga, foi espancado diante do tribunal (18.17).

Paulo completa a viagem e volta a Antioquia (18.18-22).

Paulo ficou ainda muito tempo em Corinto, e depois começou a voltar para Antioquia da Síria (18.18).

Priscila e Áquila o acompanharam até Éfeso, onde Paulo não permaneceu muito tempo (18.18-21).

Os efésios pediram que Paulo permanecesse mais tempo com eles, mas ele não ficou. Prometeu voltar, se Deus quisesse.

Ele passou por Cesaréia e Jerusalém antes de completar a viagem onde a tinha iniciado, em Antioquia da Síria (18.22).


2ª VIAGEM MISSIONÁRIA DO APÓSTOLO PAULO
Sai da Antioquia da Síria a Listra;
de Listra a Trôade;
de Trôade a Filipos;
de Filipos a Tessalônica;
de Tessalônica a Beréia;
de Beréia a Atenas;
de Atenas a Corinto;
de Corinto a Éfeso;
de Éfeso a Jerusalém;
de Jerusalém a Antioquia.